Revisitando Castelo Branco

27/07/2009

Amendoeiras em Flor

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Petalas percursoras da primavera

Voando ao vento em zumbidos mil,

Perfume de mel, aromas do céu,

Alvura sem par.

Caminhos floridos Outeiros e montes.

Vida e seiva em ebulição.

Renasce a terra nas flores que chegam,

no fim do inverno.

A terra está prenha, fecunda,

De frutos, azeite, vinho novo e pão.

Petalas sagradas da mãe natureza

com tanta beleza enfeitam então

os sonhos a mente a vida e a casa

mesa farta e colheita no fim do verão.

 

Albano Solheira

 

Nota do autor do Blog:

 

Albano como meu pai. Solheira como o monte e a fonte onde nasce a água que refresca a sede das gentes de meu povo.
Ao escrever os poemas busquei um pseudônimo ligado á minha origem. Albano Solheira
Assim, Castelo Branco será sempre a inspiração para as linhas que escrevo; a solheira, será a fontaela onde bebo a água que me faz cantar os gestos, as paisagens, e todos os sinais e marcas de minha saudade; e a escrita, será minha presença nesses lugares.
Luis Pardal

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1 comentário:

  1. parabéns Luiz,nem precisa fazer rimas ou poesias ,tua história é uma poesia.
    HILDA

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